17.1.12

Quebrando o Tabu

A "Guerra as Drogas", mostrou-se ineficiente para acabar com o que é impossível se eliminar. Precisamos de novas soluções para um assunto que tem causado tanto sofrimento a sociedade. O problema está na criminalização e na violência causada pela Guerra as Drogas e não na droga em si. Só existe o traficante armado e marginal porque existe uma lei que proíbe as drogas. Legalizando as drogas, vendendo em farmácias, com bula e qualidade, o estado arrecada impostos, investe em prevenção e tratamento do cidadão viciado; a violência desaparece, não precisa mais armar a polícia com armamentos, nem o traficante compra mais armas contrabandeadas. Famílias inteiras destruídas por aprisionamentos pelo envolvimento de parentes no tráfico poderão ter uma vida descente. As prisões ficarão vazias. É uma questão da opinião pública chegar nesse entendimento e forçar essa mudança.
São os interesses da indústria bélica que junto a órgãos como a Nações Unidas exigem que todos os países do mundo em troca de um melhor posicionamento político-econômico mundial se alinhem a politica de guerra as drogas, facilitando a entrada de bases militares americanas nesses países com a finalidade de combater um problema que rompe fronteiras. Uma vez dentro desses países, é fácil armar um grupo rebelde para destronar um "ditador" ou um governo não alinhado as políticas das super-potências. O mesmo acontece com a "Guerra ao terror". Para exemplificar, hoje nos EUA, 50% do PIB vai para fins militares e segurança. A indústria bélica precisa escoar esses produtos. Daí a necessidade de criar inimigos, guerras, etc...

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